quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Escolinha Helen Keller

Não sei vocês, mas eu conheço dezenas de escolas infantis com esse nome. E nunca me atinei sobre quem seria Helen Keller. Por isso gosto da internet. Conhecimento, como o personagem de Morgan Freeman em “Seven – Sete pecados Capitais” onde ele, numa biblioteca, desabafa que os policiais ali presentes tem o mundo do conhecimento a sua volta e preferem jogar cartas.
Pois bem! Uma pesuqisa rápida e a Wikipédia me respondeu.
Helen Adams Keller (Tuscumbia, 27 de junho de 1880 — Westport, 1 de junho de 1968) foi uma escritora, conferencista e ativista social estadunidense.
Mas o que a levaria a ser homenageada em escolinhas tão longe de sua terra natal?
“[...Nascida no Alabama e provou como deficiências sensoriais não impedem a obtenção do sucesso. Helen Keller ficou cega e surda, desde tenra idade, devido a uma doença diagnosticada na época como "febre cerebral" (hoje acredita-se que tenha sido escarlatina). Ela sentia as ondulações dos pássaros através dos cascos e galhos das árvores de algum parque por onde ela passeava.
Tornou-se uma célebre escritora, filósofa e conferencista, uma personagem famosa pelo extenso trabalho que desenvolveu em favor das pessoas portadoras de deficiência. Anne Sullivan foi sua professora, companheira e protetora. A história do encontro entre as duas é contada na peça The Miracle Worker, de William Gibson, que virou o filme O Milagre de Anne Sullivan, em 1962, dirigido por Arthur Penn (em Portugal, O Milagre de Helen Keller)...]“

http://pt.wikipedia.org/wiki/Helen_Keller
Créditos: Wikipedia

É isso. Você pode ter todas as suas faculdades mentais em dia, ter todos os sentidos apurados e sua vida passar em branco.

Cquote1.svgEvitar o perigo não é, a longo prazo, tão seguro quanto se expor ao perigo. A vida é uma aventura ousada ou, então, não é nada. Cquote2.svg
Helen Keller

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